Fechada e só
Embrulhada em si, ela põe as garras para fora
E rasgando o invólucro ganha o ar e banha-se
Ao sol...
Nasce, renasce, germina à luz
Sente a brisa leve, a chuva
Vem a noite e lhe sorri um céu estrelado
Enchendo-a de sonhos...
As horas levam os dias
Chegando a hora exata
Arrancam-lhe pela raiz...
Chegou outra estação
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